terça-feira, 29 de abril de 2008

O que é o SETI?


SETI(Search for Extraterrestrial Intelligence at Home) é um experimento científico da Universidade da Califórnia em Berkeley que utiliza a capacidade de processamento de centenas de milhares de computadores conectados à Internet na procura de inteligência extraterrestre.

Você pode participar instalando um programa gratuito que faz o download de dados recolhidos por um rádio-telescópio e os analiza enquanto a proteção de tela está ativa. Existe uma pequena porém empolgante chance de que seu computador detecte sinais de seres inteligentes no espaço.
Para informações detalhadas, visite o site oficial do SETI@home http://setiathome.berkeley.edu/index.php!

BOINC (Berkeley Open Infrastructure for Network Computing) é uma plataforma aberta para projetos de processamento distribuído, e sobre a qual roda o SETI@home. O SETI@home se utilizava originalmente um software próprio para o processamento, que é conhecido como "cliente clássico do SETI@home", mas com as vantagens que o BOINC proporciona, das quais a principal é a possibilidade de participação simultânea em outros projetos de processamento distribuído, decidiu-se pela migração para o "cliente do BOINC".

Além do SETI@home, o BOINC suporta atualmente o projeto Predictor@home, que está em fase de testes, e que se destina à previsão de estruturas de proteínas à partir das sequências de proteínas. Em breve, estarão disponíveis outros projetos de processamento de distribuído baseados no BOINC.

Para informações detalhadas, visite o site oficial do BOINC http://boinc.ssl.berkeley.edu/!

Como o SETI@home funciona ?

Os programas de procura de inteligência extraterrestre da Universidade da Califórnia em Berkeley utilizam computadores com uma grande capacidade de processamento para analisar os sinais obtidos à partir do rádio-telescópio do Observatório de Arecibo (ao lado). No entanto, a capacidade desses computadores não permite que todos os sinais recebidos sejam analisados, mas apenas tipos específicos de sinais.

Para processar todos os sinais recolhidos, seria necessário um super-computador, com uma capacidade de processamento monstruosa. Como as verbas destinadas ao projeto pelo governo americano não permitem a compra de um equipamento com essas características, surgiu a idéia de se utilizar a capacidade individual de pequenos computadores trabalhando ao mesmo tempo e analisando pequenos pacotes de dados.

Mas, onde encontrar os milhares de computadores necessários para analisar os dados recolhidos continuamente ?

Todos sabemos que existem milhões de computadores que ficam uma boa parte do tempo ociosos ou que rodam programas que pouco utilizam da sua capacidade de processamento total. Sabemos ainda que a grande maioria desses computadores tem acesso à Internet.
É exatamente aí que você entra !! O nosso objetivo é convencê-lo a substituir sua proteção de tela atual pelo BOINC, que é programa (cliente) sobre o qual roda o processamento do SETI@home, que analisa os dados recebidos enquanto apresenta os sinais graficamente na tela e os envia quando você está conectado à Internet.

Basta fazer o download do programa no site http://boinc.berkeley.edu/download.php, fazer o seu cadastro e você estará ajudando a encontrar vida inteligente no espaço, participando do maior projeto de processamento distribuído existente.

Fonte: SETIBR

quinta-feira, 17 de abril de 2008

Seminário revelará imagens extraordinárias de UFOs na órbita terrestre

Contato! Seminário especial com o co-editor da revista UFO, Marco Antônio Petit. O evento acontecerá no dia 27 de abril, no Salão de Convenções do IBAM , no Rio de Janeiro. O seminário irá mostrar novas e surpreendentes imagens e estudos que revelam a presença extraterrestre em nosso sistema solar. Serão exibidas fotos liberadas e outras descobertas por Petit e investigadores do exterior nos arquivos da Agência Espacial Norte-Americana (NASA) e da Agência Espacial Européia (ESA). Elas revelam a presença de UFOs, ruínas de antigas civilizações e sinais de instalações estabelecidas pelos extraplanetários nos mais variados pontos do sistema solar. Algo totalmente inacreditável se não fossem as próprias fotos.Filmes e fotografias documentam a presença dos discos voadores em nosso planeta. O seminário mostra ainda, imagens de um UFO seguindo e, posteriormente, destruindo mediante um raio a ogiva de um míssil nuclear norte-americano durante um teste. Naves extraterrestres filmadas pela Força Aérea Mexicana e os mais impressionantes filmes de discos voadores na órbita da Terra, obtidos pelos astronautas americanos e russos.Para os interessados, a inscrição custa R$25,00 e pode ser feita no local, mais informações pelo telefone (21) 9584-1014.


segunda-feira, 14 de abril de 2008

Ufólogo afirma que mais de mil paraibanos já foram abduzidos



A Paraíba está na rota mundial de estudos e pesquisas dos extraterrestres. Relatos de pessoas de várias partes do Estado dão conta de manifestações dos famosos Objetos Voadores Não-Identificados (ONVI's) em todas as regiões, com destaque para a cidade de Guarabira, considerada a capital da Ufologia paraibana.
Vários paraibanos afirmam ter tido visões de luzes móveis coloridas, seres de estatura baixa e cabeça grande, círculos em plantações entre outros tipos de avistamentos, alguns deles registrados através de fotografias e vídeos.
De acordo com Cláudio Quintans, do Centro Paraibano de Ufologia, somente depois da inauguração da entidade, em 1996, mais de mil abduções (rapto de pessoas por seres alienígenas) foram notificadas, sem contar com os outros tipos de fenômenos.
Na escala de grau de importância de OVNIs, Guarabira só perde para o município de Varginha (MG), onde os ufólogos acreditam que o Exército capturou um ser de outro planeta. Cláudio disse, no entanto, que em sua experiência no Centro de Ufologia, já ouviu relatos de pessoas, por exemplo, em cidades paraibanas como Bananeiras, Pilõezinhos, Pilar, Malta, Sousa, Pombal, Sumé, Dona Inês, Serra da Raiz. Ele explicou que os extraterrestres têm preferência por regiões montanhosas e que facilitem o pouso de suas aeronaves.
Um fenômeno em particular chamou a atenção de especialistas em Ufologia de todo o mundo, quando em 1977, na cidade de Sumé, a 260km de João Pessoa, uma nuvem negra pairou sobre o açude da cidade e absorveu toda a água que existia nele. O fenômeno deu uma grande visibilidade ao Estado como rota dos OVNI's.
De acordo com os relatos de avistamentos que ouviu durante os anos de funcionamento do Centro, Cláudio revelou que os alienígenas que nos visitam são de cor cinza, de baixa estatura e cabeça grande. "Eles medem em sua maioria entre 1,20m ou 1,30m e o objetivo das suas visitas é fazer estudos e conhecer a nossa civilização", disse. Encontro Estadual de Ufologia Científica aconteceu sexta-feira e ontem, em João Pessoa.


É interessante o número de casos ocorridos no estado da Paraíba ,recebi um email do Mauro Capoemba onde ele destaca o seguinte "minha mãe comentou com uma paraibana o caso do riolandia,e ela disse que a familia dela vive no interior da paraiba,e o pai dela sai pra cacar e ja se acostumo a ver coisas estranhas no ceu...o interior da paraiba..quexeremobim e quixada no ce,terião grande incidencia disso.. " ou seja fica ai a dica desse Hot Spot para observações Ufológicas.

quinta-feira, 3 de abril de 2008

Grupo de cientistas e militares pede aos EUA que reabram pesquisa sobre ovnis


Investigação oficial americana sobre o assunto foi encerrada em 1969. Grupo diz que objetos podem ser naves extraterrestres.


Um grupo de 14 cientistas, pilotos, militares e funcionários governamentais de sete países pediu nesta segunda-feira (12) aos Estados Unidos que reabram a investigação oficial sobre os ovnis encerrada em 1969.

"Queremos que o Governo dos EUA deixe de publicar histórias que perpetuam o mito de que todos os objetos voadores não identificados (ovnis) podem ser explicados em termos convencionais", assinalou em entrevista coletiva Fife Symington, ex-governador do Arizona.

Os Estados Unidos interromperam em 1969 o projeto conhecido como "Blue Book", que teve início na Força Aérea em 1952, para investigar os ovnis, por causa das críticas do Congresso sobre o rigor e a validade destas investigações.

Os especialistas que participaram da entrevista coletiva criticaram a falta de liderança dos EUA no terreno dos ovnis, assim como o sigilo governamental sobre o tema.

Todos eles afirmam ter experiências com ovnis e alguns, como o comandante e piloto aposentado da Força Aérea peruana Óscar Alfonso Santa María, diz ter "calafrios" ao pensar no assunto.

Santa María lembrou como, na manhã de 11 abril de 1980, 1.800 soldados em formação na base aérea de La Joya (Arequipa) viram um objeto imóvel no ar "similar a um globo".

"Meu comandante me deu a ordem de decolar em um jato Sukhoi-22 para disparar contra o objeto esférico, pois estava em espaço proibido, e temíamos espionagem", disse o ex-militar. "Me aproximei e lhe disparei 64 obuses de 30 milímetros (...) alguns lhe atingiram, mas sem causar nenhum estrago", indicou Santa María.
"Não tinha motores, nem canos de escape, nem janelas, nem asas ou antenas. Não possuía nenhum dos sistemas típicos de um avião, e não tinha nenhum sistema visível de propulsão", disse Santa María, que se viu forçado a fazer uma aterrissagem de emergência após ficar sem combustível. "Ainda sinto calafrios quando acordo", disse o piloto.

Jean-Charles Duboc, capitão aposentado da Air France, relatou, por sua parte, como em 28 de janeiro de 1994, em um vôo diurno de Londres (Reino Unido) a Nice (França), ele e sua tripulação avistaram um ovni próximo a Paris.

Era um objeto alongado, de cor marrom avermelhada, de cerca de 300 metros de largura, que parecia fazer parte de um campo magnético.

"O mais incrível é que se tornou transparente e desapareceu em 10 ou 20 segundos", explicou Duboc, que disse que o fenômeno permanece "sem explicação".

Ray Bowyer, um piloto da Aurigny Air Services, uma companhia aérea das ilhas do Canal da Mancha, lamentou que nos Estados Unidos o fenômeno não seja tratado com a mesma transparência que no Reino Unido.

Bowyer disse que em abril comunicou de forma imediata às autoridades a presença de vários objetos estranhos sobre o Canal da Mancha.

"Não é uma opção; as tripulações têm a obrigação de reagir dessa maneira", indicou o piloto, que destacou que a situação é bem diferente da vivida há um ano pelos funcionários do aeroporto internacional de Chicago (EUA), que observaram um objeto estranho sobre o terminal.

"As testemunhas tiveram medo de falar sobre o que viram, por temerem perder o trabalho, e a Agência Federal de Aviação (FAA) lhes disse que o que tinham visto era simplesmente produto da meteorologia", apontou Bowyer.

Perante problemas como estes, o astrônomo francês Jean-Claude Ribes considerou necessário superar os preconceitos.

"Raros fenômenos atmosféricos podem explicar alguns casos, mas outros sugerem que se trata de máquinas voadoras com características que superam nossas capacidades terrestres", afirmou o especialista francês.

"Caso se pudesse comprovar que esse é o caso, a hipótese extraterrestre seria a mais plausível para essas naves avançadas. É uma possibilidade fantástica, mas não irracional, tendo em vista os dados existentes", acrescentou.